Parece que se trata de apertar um botão e bora trair.
Acredito que, para muitos, assim funciona, principalmente para àqueles que vivem descompromissadamente.
Que vivemos numa vibe dos descartáveis já sabemos. A utilidade fala mais alto do que a qualidade. Relações sem envolvimento, sem comprometimento, sem conexão.
A vibe é o interesse material, o oportunismo, o sexo fácil.
A fila anda e o que se viveu nada representou ou marcou. Relações surgem do nada e para o nada vão. Apenas atração que surge e tem prazo de validade, tudo superficial.
Múltiplas relações, traições, troca-troca, decepções, desencontros e muita solidão.
E os divãs dos psicologos e psicanalistas agradecem. Relações carnais geram almas carentes.
Trair é fugir, adiar o confronto, o diálogo, a mea culpa.
Paradoxal, que, em uma época em que relações múltiplas são normais, ocorra tanta violência contra parceiros que desistem da relação por conta de sofrimentos, maus tratos, desrespeito e cansaço.
Investir no relacionamento, buscar, olho no olho, reconstruir o que foi abalado é construir um caminho feliz no amor.
Vale a pena tentar...
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