Sentir-se amado, revitaliza, energiza, colore a vida.
O sorriso é solto, franco, contagiante.
A aparência transmuda, a autoestima dá um UP, o empoderamento acontece.
Cuidar de si próprio, passa a ser uma meta.
A sensualidade aflora, a beleza floresce e rejuvenesce.
Sentir-se pleno deve ser uma sensação movida por reconhecimento próprio.
Essa percepção nos confere autoestima, segurança, confiança.
Em hipótese nenhuma devemos permitir que outrem nos faça sentir desvalorizados. Nossa aceitação independe da ótica do outro, que poderá ter uma visão atípica e diferenciada de todos.
A visão que temos uns dos outros é ampla, personalíssima, própria, única,
Somos vistos de diversas maneiras por quem convive conosco.
A maneira como nos olham pode nos enaltecer ou não.
O outro nos importa, contudo não determina quem somos.
A interação perfeita surge de integração e nunca da manipulação.
Amar e ser amado exige amor próprio, bom senso, maturidade, equilíbrio, aceitação de sí próprio e humildade para avaliarmos onde é necessário fazer os devidos ajustes em busca da harmonização.
Ser mal amado sugere rejeição de si próprio.
Conspire a seu favor, se ame e não delegue a terceiros essa atribuição.
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