Todos somos tios e tias, independente da idade ou parentesco. Virou forma de tratamento entre pessoas de diferentes gerações. Há quem goste e quem não.
Desde a tenra idade, nas escolas e creches, os pequeninos tratam, dessa forma, seus professores e cuidadores. E desse jeito, viralizou. Crianças, adolescentes e jovens se referem, desse jeito, aos seus superiores, pessoas mais velhas, conhecidas ou não.
Em qualquer situação ou ambiente, esse tratamento é adotado, praticado e compartilhado, entre pessoas de diferentes idades. É uma forma simples de contato, de interação, considerada simpática. Para àqueles que discordam desse tratamento, essa prática sugere antipatia e rejeição.
A coisa muda de figura, causando perplexidade, quando esse tratamento é usado entre as mesmas gerações, aquelas que estão na faixa dos ENTAS e se acham novinhos em folha. Surreal, um adulto ou idoso, se referindo os seus pares, como tio, tia, revelando a sua vaidade e pouca noção de si mesmo.
Ser tio(a) sugere uma diferença de idade, entre gerações, razão pela qual, essa forma de comunicação é usual e aceita. Você pode ter uma super autoestima, se achar um super star, ter ego inflado, só não caia na armadilha de, se considerar tão jovem, a ponto de considerar tios e tias, as pessoas da sua geração.
Caia na real...
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