A vida mudou, os tempos atuais exigem malabarismo para conciliar as demandas diárias.
O mundo em que vivemos e, toda carga de cobranças e instabilidade que gera, nos fazem desenvolver stress, doenças psicossomáticas, síndromes e fobias.
Adotamos hábitos buscando adequação às exigências atuais.
Nos reinventamos na busca da eficiência.
Somos impulsionados a recorrer a várias alternativas para cumprir as demandas existentes.
Nos desdobramos para atender os interesses pessoais, da família, do trabalho, do social, do afetivo.
O empenho vai desde os nossos hábitos mais simples, presentes no dia a dia, até alcançar todas as esferas da nossa vida, tudo exige atenção e espaço.
A insegurança nos ronda.
Vivemos na corda bamba, sob tensão.
Nas relações, afetivas ou não, cuidados redobrados.
Quem levamos para casa, onde vamos frequentar e até onde pendurar a bolsa temos que atentar...
Em quem podemos confiar?
A gente vive pilhado, ligado, tenso, numa correria desenfreada, em meio a ansiedade em tudo controlar.
Díficil época, a atual, que exige total domínio sobre as nossas vidas, jornadas desgastantes para conciliar pessoal versus profissional, além da imposição de, comportamento padrão, na esfera existencial. A aparência, os modismos, estilos de vida são requisitos cobrados sem perdão.
A sobrevivência exige coragem, fibra, equilibrio, determinação e muita fé.
Que haja uma forte conexão espiritual que, nos capacite viver a vida, equilibrando a saúde mental, física e emocional.
O exercício da religião é fundamental para nos mantermos plenos.
Buscar a DEUS para fortalecimento e renovação das nossas forças.
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Para segurar o roxão, nos é sugerido manter hábitos saudáveis, atividades prazeirosas, terapias ocupacionais, atividades físicas e bons laços afetivos. Haja espaço na agenda diária.
Simples assim.
Somos todos guerreiros, nessa árdua batalha, na luta pela sobrevivência, onde múltiplas obrigações se mesclam a cobranças, desempenhos, resultados, estatísticas e gráficos.
É preciso muito jogo de cintura...
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